A idéia inicial de 12 exemplares foi de colocar em circulação o livro de poemas cantos de estima por um meio que não fosse virtual e nem institucionalmente estabelecido, concebendo sozinha e artesanalmente a primeira edição do livro, em tiragem crua de 12 exemplares.
Cada um desses exemplares foi dado a uma pessoa por mim considerada, gente da minha empatia pessoal e do meu respeito pelo trabalho. Nem todas se conhecem entre si, nem todos eram propriamente meus amigos, a maior parte deles vive em São Paulo, outros no Porto e uma delas vivia em Paris.
Pode-se ver quem eram os convidados aqui.
Foram todos convidadas previamente, com a proposta de que fizessem alguma coisa com o exemplar e/ou com o gesto que recebiam, intervindo na própria edição ou praticando algo externo a ela. Por “coisa” entendo qualquer ação que implique um fazer, artístico, intelectual, manual, afetivo.
O Lero é o parceiro fundador dessa sabedoria.
Os cadernos foram entregues por mim entre novembro de 2008 e janeiro de 2009. Recebi a primeira resposta pelo correio no dia 6 de abril e a última no 30 de julho, já durante a montagem da exposição. Aconteceu na Associação Cultural Cecília, em São Paulo, no início de agosto de 2009.
A exposição teve estes como responsáveis.
Quase todas as respostas podem ser vistas nos links na barra lateral. As que ainda não estão é porque um dia estarão.
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Entre outras vontades e mensagens, o 12 exemplares foi um modo de compartilhar a gênese do cantos de estima. Paralelamente ao projeto, o escrevi e no encerramento da exposição ele se apresentou maior e n'outra edição, impresso em gráfica, com tiragem de 120 exemplares. Está esgotado em papel.
É possível fazer o download da edição revista e ampliada do cantos de estima aqui.
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Agradeço imensamente a todos que participaram, diretamente ou nos arredores. Muito fundamental. Lembro que isto é carne mútua e que estes fazeres tiveram o apoio sempre determinante do Selo de Estimas e Grama.
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No acabouproduto tivemos postagens do início, quando era ainda work in progress.
E também indo por "postagens mais antigas", logo abaixo, você chega ao que veio parar.
Cada um desses exemplares foi dado a uma pessoa por mim considerada, gente da minha empatia pessoal e do meu respeito pelo trabalho. Nem todas se conhecem entre si, nem todos eram propriamente meus amigos, a maior parte deles vive em São Paulo, outros no Porto e uma delas vivia em Paris.
Pode-se ver quem eram os convidados aqui.
Foram todos convidadas previamente, com a proposta de que fizessem alguma coisa com o exemplar e/ou com o gesto que recebiam, intervindo na própria edição ou praticando algo externo a ela. Por “coisa” entendo qualquer ação que implique um fazer, artístico, intelectual, manual, afetivo.
O Lero é o parceiro fundador dessa sabedoria.
Os cadernos foram entregues por mim entre novembro de 2008 e janeiro de 2009. Recebi a primeira resposta pelo correio no dia 6 de abril e a última no 30 de julho, já durante a montagem da exposição. Aconteceu na Associação Cultural Cecília, em São Paulo, no início de agosto de 2009.
A exposição teve estes como responsáveis.
Quase todas as respostas podem ser vistas nos links na barra lateral. As que ainda não estão é porque um dia estarão.
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Entre outras vontades e mensagens, o 12 exemplares foi um modo de compartilhar a gênese do cantos de estima. Paralelamente ao projeto, o escrevi e no encerramento da exposição ele se apresentou maior e n'outra edição, impresso em gráfica, com tiragem de 120 exemplares. Está esgotado em papel.
É possível fazer o download da edição revista e ampliada do cantos de estima aqui.
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Agradeço imensamente a todos que participaram, diretamente ou nos arredores. Muito fundamental. Lembro que isto é carne mútua e que estes fazeres tiveram o apoio sempre determinante do Selo de Estimas e Grama.
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No acabouproduto tivemos postagens do início, quando era ainda work in progress.
E também indo por "postagens mais antigas", logo abaixo, você chega ao que veio parar.